Sinopse:

Na Inglaterra do século XIII, Robin (Russell Crowe) e o seu grupo de saqueadores combatem a corrupção numa pequena cidade desafiando a Coroa a rectificar o balanço de poder entre o Rei e os seus subordinados. Tendo como aliada uma mulher determinada, Lady Marian (Cate Blanchett), um homem de origens humildes, seja ele um herói ou um fora-da-lei, irá torna-se num símbolo eterno de liberdade para o seu povo.

A minha opinião:

Com uma abordagem bem diferente desta tão famosa história, a dupla Ridley Scott - Russel Crowe, espanta mas não encanta.

Apesar do início um pouco estranho e confuso depressa nos vemos a rir e a gostar do que estamos a ver.

Um filme muito bem feito e idealizado, mas que não me apaga da memória o outro feito pelo grande Morgan Freeman e pelo Kevin Costner. Neste havia uma magia que não se apaga, enquanto que esta versão de 2010 possui um realismo e uma crueza que não dá espaço a qualquer magia.

No entanto é um aboa aposta para se ir ao cinema. Afinal, trata-se de um filme do Ridley Scott!

Sinopse:

“Sadie é uma repórter de investigação que descobriu um culto secreto que está a atrair os jovens de Los Angeles. Quando estes miúdos começam a desaparecer e aparecem mortos, ela quer perceber porquê. A meio da investigação, ela própria se torna vítima da mente por detrás dos homicídios grotescos. Quando Sadie acorda na escuridão, descobre que não está viva mas que, também, não está morta. Enquanto vagueia pela baixa de Los Angeles, os seus sentidos pedem-lhe que sacie a sede de sangue…”

A minha opinião:

Com um início arrepiante e bastante forte, este filme vai perdendo qualidades à medida que os minutos passam.

Um filme que muito pouco tem a ver com vampiros ou terror, mas mais com drama e as consequências de se ser pouco cautelosa com estranhos.

Serviu para entreter. Razoável.