Twin Peaks - Os últimos dias de Laura Palmer
Dois investigadores são mandados à cidade fictícia de Twin Peaks para investigar a morte de Teresa Banks, uma empregada de mesa. Um ano depois, conta-se os sete dias que antecederam o assassinato de Laura Palmer. O agente Dale Cooper tem visões paranormais e pressente a tragédia.
Este filme veio após a famosa série com o mesmo título e procurou dar algumas respostas aos fãs que ficaram insatisfeitos com o final. Para ser sincera, e talvez por não ter visto a série, não gostei lá muito do filme. O enredo em si é muito interessante e tem muitos aspectos positivos, mas as muitas cenas surrealistas deixaram-me farta. Entendo que David Lynch quisesse mostrar que a loucura está muito presente nesta vila pacata onde tudo parecem rosas, mas foram demasiadas cenas para uma pessoa não se perder pelo meio. No entanto, para uma pessoa que tenha visto a série, não nego que o filme seja interessante.
Angel Heart - Nas portas do Inferno
Harry Angel é contratado por 125 Dólares por dia para seguir a pista de Johnny Favourite, membro controverso de uma grande banda. O que parecia ser um simples caso de uma pessoa desaparecida, transforma-se dramaticamente numa caça ao assassino, para este detective privado. O seu cliente, Louis Cyphe, um misterioso estranho, é forçado a aumentar a gratificação de Angel, para que este continue com o caso.Todas as pistas de Angel acabam como vítimas de bizarros assassinatos, à medida que este vai conseguindo encaixar todas as peças deste quebra cabeças que é a estranha história de Johnny.Um conjunto de espantosas imagens, cenas que o vão deixar perplexo e soberbos desempenhos de Robert De Niro e Mickey Rourke, Angel Heart - Nas Portas do Inferno é uma fusão de dois géneros – a história clássica de detectives e o sobrenatural.
Este é um excelente filme de terror. E se pensarmos que é de 1987, damos-lhe ainda mais valor. É perverso, perturbador e cativante. Muito bom.
Este é um excelente filme de terror. E se pensarmos que é de 1987, damos-lhe ainda mais valor. É perverso, perturbador e cativante. Muito bom.